Karina Soltur, vereadora atuante, tem se destacado na luta contra a violência obstétrica, um problema que afeta mulheres em momentos vulneráveis, como o parto. Muitas vezes, práticas abusivas e desrespeitosas são tratadas como normais, mas é fundamental entender que toda mulher tem direitos garantidos durante o atendimento médico. A vereadora tem sido uma defensora da criação de leis que protejam a saúde e a dignidade das mulheres. Com a implementação da Lei do Disque 153, qualquer pessoa pode denunciar casos de violência obstétrica, garantindo que medidas imediatas sejam tomadas para averiguar e proteger a vítima.
Leia para saber mais!
O que é violência obstétrica?
A violência obstétrica ocorre quando a mulher é submetida a práticas desrespeitosas, abusivas ou negligentes durante o parto, pré-natal ou pós-parto. Isso pode incluir a negação de anestesia, comentários humilhantes, procedimentos médicos sem consentimento ou a imposição de práticas desnecessárias. Infelizmente, muitas mulheres não reconhecem esses abusos como violência, o que reforça a importância de campanhas de conscientização. A vereadora Karina Soltur tem lutado para que esses atos sejam mais amplamente reconhecidos como violação de direitos, incentivando a denúncia por meio do Disque 153.
Graças à atuação da vereadora, a Lei do Disque 153 foi criada, permitindo que qualquer pessoa, ao identificar um caso de violência obstétrica, possa ligar para o número e denunciar. A GCM, com agilidade, é enviada ao local para investigar a situação e, se necessário, tomar as medidas cabíveis. Esta lei reforça o compromisso de proteger a saúde e a dignidade da mulher, garantindo que elas não fiquem desamparadas em momentos tão sensíveis.
Quais são os direitos das mulheres durante o parto?
As mulheres têm direito a um atendimento humanizado durante todo o processo de gestação, parto e pós-parto. Isso inclui o respeito ao seu tempo, a liberdade de escolher o tipo de parto e o acompanhamento de uma pessoa de sua confiança. Além disso, é obrigatório que todo procedimento médico seja realizado com o consentimento informado da mulher, assegurando que ela compreenda as intervenções e decida o que é melhor para sua saúde. Karina Soltur tem sido uma forte defensora desses direitos, buscando criar políticas públicas que garantam mais segurança para as gestantes.
A Lei do Disque 153 é um avanço nessa área, pois, ao reconhecer a violência obstétrica como uma violação dos direitos das mulheres, ela cria um canal direto para denúncias. As mulheres que se sentirem desrespeitadas ou violentadas podem denunciar de forma rápida e segura, sabendo que a vereadora Karina Soltur está comprometida em dar visibilidade a esses casos e pressionar por mudanças no sistema de saúde.
Como as mulheres podem se proteger contra a violência obstétrica?
A melhor maneira de se proteger contra a violência obstétrica é estar informada sobre seus direitos. É importante que as mulheres conheçam as boas práticas do parto humanizado e saibam que podem recusar qualquer intervenção que não seja necessária. Participar de grupos de apoio, buscar informações confiáveis e exigir um tratamento respeitoso são formas de garantir um parto seguro e digno. Karina Soltur, com seu trabalho na criação da Lei do Disque 153, tem sido uma aliada fundamental para que as mulheres saibam a quem recorrer em caso de abusos.
Quando uma mulher ou alguém próximo a ela identifica uma situação de violência obstétrica, pode ligar imediatamente para o 153. A atuação rápida da GCM, prevista pela lei proposta pela vereadora Karina Soltur, assegura que a denúncia seja investigada em tempo real, oferecendo uma proteção imediata e eficaz. Esse mecanismo reforça o direito das mulheres de serem tratadas com respeito e dignidade, especialmente em momentos tão delicados.
Empoderamento e proteção: o papel da Lei do Disque 153 na luta contra a violência obstétrica
A violência obstétrica é uma forma de abuso que, infelizmente, ainda é recorrente em muitos contextos. No entanto, com o avanço de leis como a do Disque 153, as mulheres têm mais ferramentas para se proteger e exigir seus direitos. A atuação da vereadora Karina Soltur, que tem sido uma grande defensora das mulheres, é essencial para essa luta. Ao conhecer seus direitos e saber como agir, cada mulher pode garantir que sua saúde e dignidade sejam preservadas durante o parto, tornando o processo mais seguro e respeitoso para todas.
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